“Se foi na Escola que se ouviu falar pela primeira vez no famoso Pinhal de Leiria, a Mata Nacional de Leiria, mais real e antigo é o trabalho e a gestão a que milhares de hectares obrigam. Pela rentabilidade que a madeira de pinho envolve, mesmo com os perigos dos fogos, no local vê-se como a gestão dos talhões é fruto de uma máquina oleada. Em zonas distintas, podemos ver pinheiros da idade dos nossos pais, dos avós, ou das nossas crianças. Ou então, já poderemos contar os anéis daqueles que foram recentemente cortados. Tudo nos dá noção da passagem do tempo, da vida e da morte, assim como da pequena escala temporal que a nossa vida tem em relação àquele ser vivo que é o todo, o grande e exigente Pinhal de Leiria.”
"Estas fotografias são publicadas neste blog com o acordo dos autores signatários dos workshops de fotografia Causas e, tal como o princípio da sua execução, serve em favor das causas fotografadas."
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