São miúdos. Têm sete, oito anos. Gostam de futsal. A bola ainda é sinónimo de ingenuidade e de felicidade. Quem dera ver muitos jogadores profissionais jogarem com a mesma garra com que estes se entregam à bola. Pedem desculpa quando magoam alguém, sorriem. Correm o campo quando marcam golos numa alegria quase divinal. Ouvem o treinador com respeito mas ficam tristes quando lhes pedem para jogarem mais mas ele lhe diz que é necessário dar oportunidade a todos. E como crianças lá vão falando dos seus problemas de criança. E, no fim, vão cumprimentar os seus adversários e gritam o nome da sua equipa ou do local de onde vieram. O resultado? O menos importante.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Massamá 12 – Sporting 04
São miúdos. Têm sete, oito anos. Gostam de futsal. A bola ainda é sinónimo de ingenuidade e de felicidade. Quem dera ver muitos jogadores profissionais jogarem com a mesma garra com que estes se entregam à bola. Pedem desculpa quando magoam alguém, sorriem. Correm o campo quando marcam golos numa alegria quase divinal. Ouvem o treinador com respeito mas ficam tristes quando lhes pedem para jogarem mais mas ele lhe diz que é necessário dar oportunidade a todos. E como crianças lá vão falando dos seus problemas de criança. E, no fim, vão cumprimentar os seus adversários e gritam o nome da sua equipa ou do local de onde vieram. O resultado? O menos importante.
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2 comentários:
Gosto muito das duas primeiras
Concordo com o João... Mas o abraço, tão vivo, tocou-me.
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